A foto publicada na sexta feira (01)  por uma internauta - em uma das páginas do Buri Conectado - onde afirma que um cadeirante teria sido expulso da praça pela organização por estar vendendo bebidas, causou indignação popular e repercutiu.

O relato dizia: "Atenção comunidade e prefeito. Numa cidade que não tem empregos, qualquer oportunidade é lucro. O cara é cadeirante, só está tentando ganhar um dinheirinho a mais no mês. Mas foi impedido pela organização. É só por uma noite, tem lugar pra todo mundo".

Choveram comentários do tipo 'revoltante - absurdo - ignorância - vergonhoso - desumano, entre outros'.

Mas, segundo integrantes da equipe de segurança, não foi bem assim. 'Nayara Cossta' faz parte da segurança e foi uma das que manifestou. Na mesma publicação ela desmentiu o relato. Segundo o texto, teria sido solicitado ao cadeirante que mudasse de lugar ou seja,  comercializasse suas bebidas - especialmente por conter garrafas de vidro - próximo das demais barracas.

Além das garrafas, ele estaria utilizando copos de vidro, o que passou a ser proibido nas praças da cidade (conforme placas informativas) especialmente em eventos e aglomerações. A medida iniciada ainda no governo anterior, evita que em condições de conflitos e brigas, esses objetos cortantes venham ser utilizados. Além disso contribui com a segurança evitando que, especialmente as crianças, se machuquem ou se cortem com os vidros.

Quanto as vendas, a segurança disse que não serão impedidas desde que estejam em conforme com as regras, que segundo ela, vale pra todos inclusive para cadeirantes.

"Pelo contrario qualquer um que chegar ali vendendo até balinha pode ficar ali na área das barraquinhas e ter seu lucro. Agora porque ele e cadeirante tem que ficar no meio com garrafa? não, não, a lei e pra todos e temos que obedecer as regras sim. E se acontece brigas lá? seus filhos e outras parentelas estarão em segurança"Finalizou


                                                                Por Buri Conectado