O prefeito de Buri, Omar Chain, se manifestou ao vivo em sua rede social pela manhã desta terça feira (29), direto do gabinete improvisado, dada a repercussão de sua reação contraria ao movimento dos professores, ocorrido aos fundos do Paço Municipal na manhã desta segunda feira (28).
Omar disse que foi surpreendido pelo movimento dos educadores, segundo ele, sem necessidade, e insistiu que nenhuma reunião havia sido solicitada anteriormente. O prefeito disse ainda ser democrático e que respeita manifestações que só devem, em suas palavras, ocorrer quando algo pleiteado é negado.
" (...) Vocês passaram a impressão para uma pessoa de fora que passou aos fundos do Paço, para algum munícipe que não sabia o que estava acontecendo, que havia uma revolta contra o prefeito, que negou atendê-los ou que negou alguma reivindicação que não houve, simplesmente" disse
Ainda antes de se reunir com representantes do grupo, mas, aparentemente ciente do teor da reivindicação, ele mencionou como exemplo uma entrevista realizada na Globo News onde dizia que escolas particulares apresentam melhor desempenho, já que tiveram mais aulas presenciais.
" (...) Não há o que substitua o aluno em sala de aula, tirar a dúvida com o professor ali na lousa e isso as escolas particulares estão muito a frente das públicas que permaneceram mais tempo fechadas" disse
Sobre a solicitação dos professores em relação a suspensão das aulas presenciais, diante do contágio de Covid no ambiente escolar, o prefeito vem reproduzindo que não faz sentido a exigência de vacinação prioritária aos educadores, já que eles preferem aulas remotas.
Sobre a forma com que agiu com os professores, Omar justificou. Em relação aos cerca de 25 educadores que o aguardavam do lado de fora da Prefeitura, o prefeito disse que não tinha como recolher todos, que não há espaço para reuniões e que se avisado anteriormente, teria solicitado o Centro de Eventos. Em relação a exposição, questionada por vários profissionais da educação, Omar disse que não se pede autorização para registrar atos ou movimentos populares em vias públicas.
Omar disse que foi surpreendido pelo movimento dos educadores, segundo ele, sem necessidade, e insistiu que nenhuma reunião havia sido solicitada anteriormente. O prefeito disse ainda ser democrático e que respeita manifestações que só devem, em suas palavras, ocorrer quando algo pleiteado é negado.
" (...) Vocês passaram a impressão para uma pessoa de fora que passou aos fundos do Paço, para algum munícipe que não sabia o que estava acontecendo, que havia uma revolta contra o prefeito, que negou atendê-los ou que negou alguma reivindicação que não houve, simplesmente" disse
Ainda antes de se reunir com representantes do grupo, mas, aparentemente ciente do teor da reivindicação, ele mencionou como exemplo uma entrevista realizada na Globo News onde dizia que escolas particulares apresentam melhor desempenho, já que tiveram mais aulas presenciais.
" (...) Não há o que substitua o aluno em sala de aula, tirar a dúvida com o professor ali na lousa e isso as escolas particulares estão muito a frente das públicas que permaneceram mais tempo fechadas" disse
Sobre a solicitação dos professores em relação a suspensão das aulas presenciais, diante do contágio de Covid no ambiente escolar, o prefeito vem reproduzindo que não faz sentido a exigência de vacinação prioritária aos educadores, já que eles preferem aulas remotas.
Sobre a forma com que agiu com os professores, Omar justificou. Em relação aos cerca de 25 educadores que o aguardavam do lado de fora da Prefeitura, o prefeito disse que não tinha como recolher todos, que não há espaço para reuniões e que se avisado anteriormente, teria solicitado o Centro de Eventos. Em relação a exposição, questionada por vários profissionais da educação, Omar disse que não se pede autorização para registrar atos ou movimentos populares em vias públicas.