Veja como ficou a votação.
- Reginaldo Correa ' Naldo' - disse não a alteração da alíquota.
- Armando Machado (Nei), Gabriel Comeron, Leandro Mendes e Ronaldo Danilo Almeida disseram sim ao Projeto, mantendo a posição de junho.
- Maciel P. Santos, Renato V. C. Demétrio, Claudia Maria e Zilma Fonseca Pavoni mudaram o voto de junho e disseram sim ao projeto dessa vez.
O presidente do Legislativo, Celso Caiubi não precisou votar. O verador Benedito Antunes (Dito) não participou da sessão.
O projeto que trata do tema havia sido derrubado por 6x4 votos em junho desse ano, após muita discussão em plenário, análises das comissões e do jurídico da Câmara. Por se tratar de um assunto sem prestígio popular ele chegou a ser suspenso em 2020 (período eleitoral) para não comprometer o resultado das eleições.
Os favoráveis ao aumento de 3% justificaram dizendo durante a última sessão extraordinária que o projeto é uma determinação constitucional e que sua aprovação garante ao Instituto de Previdência Municipal o Certificado de Regularidade Previdenciária (CRP), além da manutenção dos convênios federais junto ao município.
Já os contrários alertaram que a alteração da alíquota penalizaria os servidores públicos nesse momento crítico que o país enfrenta e defenderam a ideia do prefeito oferecer alguns benefícios aos servidores, a exemplo do cartão alimentação (promessa feita em campanha eleitoral em 2016) ou a cesta básica, para compensar os mais 3% de desconto e evitar grandes impactos para a categoria que ja sofre diante da crise.
A justificativa de alguns vereadores para a mudança do voto foi de que o prefeito Omar Chain teria entrado em contato e se comprometido a ofertar o cartão alimentação aos servidores municipais, segundo o vereador Renato, no valor de R$ 300 a partir de janeiro. O benefício, conforme discutido em plenário, seria oferecido para amenizar os impactos dos 3%.
Assista ao que disseram alguns vereadores e como votaram.
Por Buri Conectado +30k.