O servidor municipal, Mailson Lopes da Silva de 29 anos, sofreu queimadura nas mãos após exposição ao sol durante percurso de ida e volta à Itapeva/SP, por volta das 13h desta segunda feira (18). Ele foi até a cidade vizinha para entregar uma documentação relacionada a conclusão de curso da faculdade onde estuda e fez o trajeto de moto, sem o uso de protetor ou luvas.
Se expor, principalmente nos horários considerados de pico, entre 12h e 16h, pode provocar alterações no organismo causando risco à saúde, principalmente para grupos com saúde mais frágil, incluindo idosos, pessoas com comorbidade, e crianças pequenas. Se necessário, ao sair de casa neste período é preciso alguns cuidados como, fazer uso de sombrinhas, chapéus, óculos de sol, protetor solar e principalmente, tomar bastante água.
Foram quarenta minutos pra ir e cinquenta pra voltar, tempo de exposição ao sol suficiente para que ele começasse a sentir. Assim que retornou, o servidor notou ardência e sensibilidade nas mãos e passou a usar refrescante solar para amenizar os sintomas.
O calor que tem feito na região, bem como os riscos, foi alertado pela Defesa Civil e pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e apesar de agradar boa parte da população, pode ser perigoso à saúde, especialmente no caso de exposição excessiva e sem cuidados.
Se expor, principalmente nos horários considerados de pico, entre 12h e 16h, pode provocar alterações no organismo causando risco à saúde, principalmente para grupos com saúde mais frágil, incluindo idosos, pessoas com comorbidade, e crianças pequenas. Se necessário, ao sair de casa neste período é preciso alguns cuidados como, fazer uso de sombrinhas, chapéus, óculos de sol, protetor solar e principalmente, tomar bastante água.
O que acontece quando o corpo é exposto a temperaturas extremas
* Muito tempo de exposição ao sol pode causar risco de insolação, desidratação, queimaduras ou exaustão térmica. Ao sair fazer uso de sombrinhas, chapéus, óculos de sol, protetor solar e principalmente, tomar bastante água.
Quando o corpo está em estresse térmico, ou seja, é exposto a temperaturas extremas, ele passa por uma série de adaptações fisiológicas para regular a temperatura interna.
No entanto, em temperaturas muito altas, especialmente quando também está úmido, o mecanismo de resfriamento do suor pode se tornar ineficaz, levando ao superaquecimento corporal, insolação e possíveis danos aos órgãos. (Fonte:g1)
No entanto, em temperaturas muito altas, especialmente quando também está úmido, o mecanismo de resfriamento do suor pode se tornar ineficaz, levando ao superaquecimento corporal, insolação e possíveis danos aos órgãos. (Fonte:g1)
Para trabalhadores que atuam em ambiente externo, a recomendação é de uso de EPI e oferta de pontos de hidratação próximos ao locais do trabalho.