O jovem de 17 anos manuseava o celular enquanto carregava o aparelho por volta das 22h da última sexta feira (10), quando percebeu que o aparelho começou a esquentar.
Não demorou muito o celular da marca "Moto G5" começou a soltar faísca e fumaça. Imediatamente o jovem jogou o aparelho que abriu com a queda. A bateria já do lado externo, inflou e momentos depois explodiu.
Ele e o primo que estavam juntos saíram rapidamente do quarto que ficou tomado pela fumaça e pelo odor, que segundo a mãe Alessandra Vieira, era bastante forte. Por conta disso, segundo ela, os adolescentes tiveram que dormir em outro cômodo.
Apesar do susto, ninguém ficou ferido.
O Buri Conectado entrou em Contato com a advogada Viviane Martiniuk para saber quais os procedimentos legais após uma situação similar. Segundo ela, no manual do aparelho existem algumas recomendações, entre elas, a restrição do uso do aparelho durante a recarga da bateria. Nessa condição "manusear o aparelho enquanto o carrega" o proprietário assume os riscos de um eventual acidente.
Ao contrário, quando o aparelho esquenta | explode | solta faísca ou fumaça, etc, durante o uso "fora da tomada" ou mesmo durante a recarga, porém sem qualquer manuseio, cabe recursos legais.
Obs. Evitar manusear o aparelho durante seu carregamento.
Saiba Mais: Por que os celulares explodem, e como evitar que isso aconteça?
O Buri Conectado agradece a participação da Dra. Viviane Martiniuk e assim como ela, parabeniza a todos os advogados pelo dia (11) dedicado a todos profissionais da categoria.
Por Buri Conectado