A medida foi autorizada pelo Supremo Tribunal Federal no final do mês passado e poderá ser adotada em caso de descumprimento do Plano Nacional de Vacinação pelo governo federal ou de insuficiência de doses previstas para imunizar a população. A liberação também vale para os casos em que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) não conceda autorização em 72 horas para uso de imunizantes aprovados por agências reguladoras de outros países.
A Prefeitura de Buri manifestou interesse em integrar o Consórcio Publico e a ação foi celebrada entre os burienses, especialmente diante do cenário sombrio por conta do aumento de casos e mortes por Covid-19. Porém, a Câmara ainda não recebeu o projeto especifico para autorizar o município à aderir ao consórcio.
O prazo termina nesta sexta feira (19) e nesse caso o governo municipal terá de convocar uma Sessão Extraordinária, o que segundo informações ainda não ocorreu.
O presidente do Legislativo Celso Caiubi disse nesta quinta feira que está conversando com o prefeito sobre o tema e acredita que ele deva enviar o projeto à Câmara, mesmo com a insegurança de interferência por parte do governo federal, como ocorrido segundo ele à um outro consórcio similar no nordeste do país.
Por Buri Conectado